Primeiro Caminhão Elétrico do Brasil

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Primeiro Caminhão Elétrico do Brasil

Primeiro caminhão elétrico do Brasil

Primeiro caminhão elétrico do Brasil já está em produção.

Em junho deste ano foi anunciada a produção do primeiro caminhão elétrico desenvolvido 100% em solo brasileiro. A empresa responsável pela fabricação projeta que pelo menos 100 unidades do veículo sejam produzidas ainda no ano de 2021, e tem o objetivo de entregar mil unidades em 2022 e três mil até 2023. R$ 150 milhões foram investidos em adaptações na fábrica em Resende, no Rio de Janeiro, para possibilitar a produção do modelo. Já há um caminhão elétrico à venda no brasil desde 2020, mas este será o primeiro fabricado e projetado para o país.

De acordo com a fabricante, o modelo tem autonomia para rodar 200km sem a necessidade de recarregar a bateria. Quanto ao custo, o valor do veículo deve custar aproximadamente 2,7 vezes o valor de um caminhão “convencional” – com motor movido a combustão.

Apesar do custo maior de aquisição, a montadora defende que o custo operacional do caminhão elétrico seja ao menos 60% menor do que o de um caminhão movido a diesel, por exemplo.

Isso porque o motor elétrico exige menos manutenção e, comparando o valor da energia elétrica ao dos combustíveis derivados de petróleo, o custo do modelo elétrico também aparenta ser mais vantajoso.

A fabricante ainda pretende reduzir o preço do veículo ao longo dos próximos anos, principalmente ao nacionalizar a produção das baterias específicas – principal responsável pelo alto valor de mercado do caminhão elétrico. A intenção é importar lítio para aplicar em todos os componentes da bateria aqui, no Brasil.

O “Programa Combustível do Futuro”, instituído pela Resolução Nº7 de abril de 2021, conduz o desenvolvimento tecnológico de acordo com a realidade brasileira. Ele prevê a implementação gradual de veículos com combustíveis alternativos aos derivados de petróleo. A resolução é uma resposta ao Projeto de Lei 304/2017, que prevê a substituição de veículos movidos a combustão. As montadoras defendem que a medida é cabível, mas deve existir um planejamento para que ocorra. O desenvolvimento da tecnologia de veículos elétricos ainda está em evolução e, por isso, têm custo elevado, tornando a produção pouco competitiva.

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